Essa é uma boa questão para o dia de hoje (parabéns Vivi!, hauhauahua) e a dona Anita Bacana, que projetou um livro infantil recentemente publicado (aliás, quando vamos postar sobre o livro?), já deve ter se questionado sobre isso: Qual é a fonte mais apropriada para as crianças?
Foi o que se perguntou Paulo Heitlinger, do site Tipografos.net. Ele coletou diversos exemplos de projetos tipográficos de fontes para a aprendizagem alfabética das crianças: da Alemanha, Reino Unido, EUA, Chile, Brasil e Portugal. Ele fala da síndrome do infantilismo (comics sans) e sobre discussão mais polêmica, que gira entre: uma fonte com características itálicas e caracteres interligados (tipo letra de criança mesmo, de professora) ou fonte mais próxima do que se vê impresso (sem inclinação e caracteres isolados). Olhem o site que lá está tudo bem explicado.
> matéria completa no link:
http://tipografos.net/tipos/fontes-para-crian%E7as.html
Eu já acho que aquele brinquedo da minha postagem anterior, o toypograhy é a saída mais interessante (ok, eu quero um daqueles) e as crianças tem é que ler livros de tudo que é 'tipo' e com fontes legíveis. Criança aprende com tudo e principalmente com bons projetos gráficos. Não é preciso encher de cor e formas para a criança aprender.
danpiantino
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