A um certo tempo, tenho percebido uma mudança na maneira como alguns designers tem se colocado diante de seu trabalho e da profissão: os escritórios de design voltam a ser chamados de estúdios de criação. É claro que esses termos dependem muito do tipo de serviço e da constituição do grupo de profissionais. Mas o que chama atenção é que a relação entre o design gráfico e a publicidade tem mudado e, principalmente pelo foco mais artístico (expressivo) que alguns designers tem colocado no trabalho.
Eu achava que essa minha percepção era mera intuição, até que recebi a divulgação da palestra: A Arte Brifada - Um novo caminho para pequenos estúdios de Criação.
Objetivo: Informar os profissionais da área sobre o novo nicho de trabalho no mercado e os novos procedimentos de criação.
A quem se Destina: Profissionais que tem ou pretende abrir um estúdio de criação. Profissionais do mercado publicitário e de design.
Palestrante, Mozart Fernandes:
Designer gráfico e diretor de arte da Vértices design e cenografia onde desenvolve uma obra diferenciada, fora dos padrões massificados pelo mercado. Na área técnica, foi professor de tecnologia e design por sete anos. Especialista em Photoshop, tratamento de imagens, Illustrator e Produção Gráfica. Acesse o site www.vertices.com.br e confira o trabalho.
Conteúdo:
- O mercado de trabalho para os pequenos e médios estúdios de criação
- O novo nicho de mercado
- As mudanças de estutura do estúdio (equipe, contato principalmente)
- A ate brifada x design
- Mudança de postura de mercado
- Cases
- Processo de construção artística voltada para o mercado.
- Fechamento.
Data: 05/06/2008
Horário: 19:30 às 21:00
Local: Rua Joaquim Floriano, 733, 8.º Andar - Itaim Bibi - São Paulo
informações - DRC Conference
Dos designers contratados e 'residentes' dos escritórios de publicidade, passamos aos artísticas gráficos e ilustradores dos estúdios de criação. O título da minha postagem está equivocado, eu sei. Não há oposição entre a arte brifada e o design (sendo que historicamente as artes gráficas eram artes brifadas, antes até do surgimento do design como modelo de prestação de serviço). Penso que depois de superado os períodos de 'neutralidade' e seriedade do design gráfico que buscava se diferenciar das artes e do período de choque com a explosão da computação gráfica, a expressividade das artes gráficas voltam a tona nesse século XXI. O design racionalista só continua servindo para convencer alguns a estudar pouco e focar no retorno financeiro. Se o design volta (se é que saiu) ao campo da arte, é preciso, daqui pra frente, encarar conflitos cada vez mais complexos e transdisciplinares, principalmente no que se refere à história da arte do séc. XX.
danpiantino
quarta-feira, 28 de maio de 2008
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