quarta-feira, 19 de agosto de 2009

MERCADO EDITORIAL, QUEM DISSE QUE IA TER UM FIM?

Poxa, fazem 10 dias que não apareço por aqui, e é só por boas causas. Muitas mudanças bacanas, e o triplo de trabalho, dentro e fora de casa. Coletei tantas informações e nem consegui colocar a metade aqui, fazendo um mês que voltei das terras gaúchas.
Vamos ao que interessa. Estes jornais aí de cima foram todos os jornais gratuítos que consegui pegar em POA. Tem de tudo um pouco: corrida, Usina do Gasômetro, eventos do mês, voltado para a terceira idade e por aí afora. Sabe, toda vez que veja mais uma revista ou jornal com o "Ano 1 / nº 1" na capa fico feliz e empolgada, por saber que publicações com papel ainda tem seu lugar garantido. Será que a geração das crianças de 7, 5 anos pensam assim também? Meu primo de 8 anos leu muito livro infantil e também pintou vários, ele sabe o valor, mas e o outro primo de 3? Vou esperar para ver.
Adoro repetir um caso que aconteceu na faculdade, logo que entrei na Revista Catarina, quando um colega disse, praticamente assim, com estes temos, que o papel estava com dias contados... já contei isso para vocês aqui, certo? E vou sempre repetir... a publicação pode ser tosca, pode ser uma concorrente desleal e, no funo, não ser concorrente, mas que dá mais força para o papel, isso dá.
Defendi um monte, né? Mas também vejo um lado super positivo em publicações digitais, tem coisas que só no digital conseguimos mostrar e fazer... e isso meu caro, só os tempos modernos podem nos dar, e a gente deve abraçar!

vivis

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